Aquele Misterioso Rapaz

By Blog Nathália Martins - 3:04 PM



Ele deixou um ar de mistério, era interessante, mas nunca deu abertura para o sentimento. Fazia das nossas conversas durarem horas e horas, às vezes ele me falava coisas para me sentir apaixonada ou talvez não, apenas estava sendo ele mesmo, mas no principio achava que era apenas mais um cara babaca, evitava ao Maximo de me entregar por que achava que nada ali iria seguir em frente. Mas ele me fazia sentir a melhor pessoa do mundo perto dele, uma mulher realizada e desejada, cada defeito meu para ele era NADA, me sentia segura nos seus braços fortes dentro de um abraço, havia algo nele que era inexplicável não sabia como reagir perto dele. Sempre fui àquela menina mulher que se sentia segura, mas era tímida, em apenas uma mensagem de texto conseguia expressar tudo aquilo que sentia, quando estava olhando em seus olhos, apenas conseguia pensar e nada conseguia dizer, era uma sensação estranha, me causava borboletas no estomago e as mãos se esfriavam, tremia feita louca, o nervosismo era muito grande.
O que atrapalhava era essa maldita timidez que nada conseguia dizer, nem expressar simplesmente apenas sentir, mas ele entendia porque não passava de uma fase feminina, era encantador não somente com sua beleza, mas a sua personalidade e capacidade de conquistar as pessoas. Para mim era algo novo, um alguém que nunca imaginava conhecer, ele fazia diferença era um homem com todas as suas qualidades e essência, dava o melhor de si para me fazer sorrir. Com o passar do tempo às coisas foram ficando mais firmes e dali para frente era com ele que queria seguir em frente, construir uma vida, uma família ter um lar junto da sua companhia. No meio disso tudo cresceu um sentimento que não esperava, achava que o amor não existia mais em mim, fiquei desacreditada de tudo que havia passado por causa de amores incertos. Mas por fim foi um mero desabafo de algo do passado, mas que deixou um buraco de saudades. As Saudades das lembranças, saudades da aflição, das borboletas no estomago, do coração batendo mais forte, de uma palavra para deixar o meu dia mais alegre, saudades daquele “bom dia” que fazia o dia ficar melhor, saudades dos abraços fortes me dizendo “estou aqui com você, vai ficar tudo bem”. O desabafo era tudo que havia dentro de mim, sem ao menos por um fim. 




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